segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

NOTÍCIAS CMA


Alandroal Vai Ter Novo Posto da GNR

 

A Câmara Municipal de Alandroal vai assinar um protocolo com o Ministério da Administração Interna (MAI) para a construção de um novo posto da GNR na sede de concelho. O novo posto resultará da reconversão do antigo posto da Guarda Fiscal do Alandroal que durante muitos anos, e até há pouco tempo, funcionou como biblioteca municipal.

A GNR do Alandroal está há vários anos instalada provisoriamente numa vivenda particular adaptada, sem as condições que se exigem à prestação de um serviço de qualidade à população. O protocolo prevê que a obra seja financiada em 85% por fundos comunitários do QREN, em 10% pelo MAI e em 5% pela câmara municipal que disponibiliza o imóvel a reconverter.

 Para o presidente da câmara, João Grilo, esta é uma obra que permite cumprir três grandes objectivos: “Dotar a GNR de boas condições para o desempenho das suas funções, trazer a GNR para o coração da vila aumentando assim o sentimento de segurança da população e reconverter um edifício histórico que de outra forma continuaria a degradar-se, cumprindo assim uma prioridade deste executivo que é, sempre que possível, recuperar edifícios existentes em vez de construir novos de raiz”.
 
Fonte: Gabinete de Imprensa C.M.A.

sábado, 15 de dezembro de 2012

BOAS FESTAS!




O MUDA deseja a todos um Feliz Natal e um Bom Ano de 2013.

“A verdadeira medida de um homem não se vê na forma como se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas em como se mantém em tempos de controvérsia e desafio”
(Martin Luther King)

No MUDA acreditamos que em 2013 vamos todos continuar a dar o nosso melhor para construir o concelho que queremos para os nossos filhos e netos, com os olhos postos num futuro melhor e a forte determinação para construir esse caminho de mudança que exige mais um passo firme a cada dia.

domingo, 9 de dezembro de 2012

ACIMA DE TUDO, ESCLARECER COM VERDADE



Discurso do Presidente na Inauguração do Lar da APIT - Terena




Exma. Sra. Directora do Centro Distrital da Segurança Social de Évora, Dra. Sónia Ferro,
Exmo. Sr. Presidente da Direcção da APIT, Sr. Poeiras,
Exmo. Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Terena – S. Pedro, Sr. Manuel Ramalho,
Senhores vereadores e demais autarcas,
Funcionários e utentes do lar,
Demais convidados,
Minha senhoras e meus senhores,

É hoje inaugurada oficialmente uma obra muito ambicionada por esta freguesia e para a qual, ao longo do tempo, muitas pessoas contribuíram.
Estão, portanto, de parabéns todos aqueles que deram o seu contributo para esta realização.
Está de parabéns a população que assim ganhou um equipamento que pode servir melhor os seus idosos.

A Câmara Municipal, que aqui represento, como é seu dever e obrigação pelas responsabilidades que detém na área social, foi sempre um parceiro deste projecto.
No meu mandato, dando cumprimento a um compromisso assumido pela câmara, foram transferidos para a APIT – durante o decorrer da obra – 130.802,58 €, correspondentes a cerca de 90% do apoio total previsto para fazer face à contrapartida nacional deste projecto financiado pelo programa PARES.
Também a fiscalização da obra foi da responsabilidade da autarquia. Primeiro através de uma empresa externa e no meu mandato com o recurso aos meios técnicos próprios do município.
Também no âmbito do programa PARES, transferimos, na mesma altura, cerca de 70.000 € para a obra de ampliação do Lar e Centro de Dia “Cantinho Amigo de Santiago Maior”, nesse caso, mais de um ano após a conclusão da obra.

A câmara tem neste momento compromissos semelhantes com outros projectos que venham a ser desenvolvidos no concelho pelas IPSS com o recurso a fundos comunitários.
Ou seja, a câmara municipal está directamente envolvida do ponto de vista financeiro no apoio a todos os projectos financiados.
Fazemo-lo porque sabemos que de outra forma muito dificilmente esses projectos se concretizariam e porque sabemos as dificuldades com que as nossas instituições se debatem.

Dificuldades que não são alheias à APIT. Dificuldades que todos conhecemos e para as quais somos solicitados a acudir ainda com mais recursos.

Permitam-me que vos explique porque é que apesar de sermos sensíveis a esses apelos, não podemos, no momento, fazer mais do que aquilo que já fazemos.

Vivemos um momento de emergência social sem paralelo na nossa memória colectiva recente. Sou hoje confrontado todos os dias com situações de carência ao nível das necessidades básicas de algumas pessoas do concelho que na minha memória só encontram paralelo nas histórias que os meus avós contavam de tempos muito antigos.

A câmara municipal, apesar das dificuldades próprias com que se debate, pelo papel que desempenha no nosso território, não podia ficar alheia a esta realidade e por isso  preparou um conjunto de programas e medidas específicas para  aumentar as respostas neste momento critico.
Foi criado um programa de “vales de compras” para bens de primeira necessidade, em parceria com o comércio local, que apoia neste momento 51 famílias com um custo anual próximo dos 15 mil euros.
Foi criado um programa de apoio ao arrendamento que neste momento chega a 15 famílias com um custo anual próximo dos 10 mil euros.
Apoiamos 863 idosos do concelho em 50% das suas despesas com medicação, num esforço que representa cerca de 100 mil euros anuais.
Criámos um programa de melhoria habitacionais  que já deu apoio a 4 munícipes desfavorecidos no valor de 10500 euros e que tem neste momento 10 novos processos em análise.
E ainda ajudamos directamente e neste momento mais de 60 famílias com a integração de membros desses agregados familiares através dos programas ocupacionais do subsídio de desemprego e do rendimento social de inserção.
Participamos nas despesas de manutenção da “oficina móvel” e da “eco-loja” criadas no âmbito dos CLDSs e que estão a ajudar muitos munícipes.
Reforçámos os apoios à natalidade, criámos apoios à fixação de jovens e famílias no concelho.
Tudo isto apenas na área social.
Como é fácil de perceber, não nos podem pedir mais neste momento porque desempenhamos um importante papel no atenuar dos efeitos negativos da crise neste concelho no limite das nossas capacidades.

Por outro lado, e no que à sustentabilidade das nossas instituições diz respeito, não acredito que seja atirando dinheiro para cima dos problemas que eles se resolvem.
As IPSS enfrentam hoje dificuldades que as obrigam a rever os seus modelos de funcionamento, sob pena de, não o fazendo, poderem ver posto em causa o seu futuro.
O tempo das “capelinhas” e do “orgulhosamente sós” já passou e hoje a união de esforços, a partilha de recursos e a definição de estratégias conjuntas afigura-se fundamental para ultrapassar as dificuldades.
Há algum tempo que venho desafiando as instituições do concelho a não apenas estreitarem estes níveis de colaboração mas também a ousarem trazer para o debate a própria possibilidade da fusão de instituições de modo a garantir a sustentabilidade e a cobertura de valências e respostas que o concelho precisa.
Hoje pode parecer uma ideia ousada. Pode levantar algumas dúvidas. Estou certo que num futuro próximo será uma questão de sobrevivência.
Naturalmente, para que isso aconteça é necessário que se ponham de parte os interesses locais, pessoais ou de circunstância e que o serviço social – o servir o outro para uma sociedade melhor – seja a prioridade de todos os que escolhem esta área de actuação.
Esta visão não se coaduna com projectos de promoção pessoal ou politica com as IPSS como palco.
Esta visão não se coaduna com pequenas “guerras” locais.
Esta visão exige solidariedade, espírito de sacrifício, entre-ajuda.
Esta visão exige um olhar para o concelho como um todo profundamente interligado.
Saberemos nós – autarcas, dirigentes associativos e demais agentes locais –
estar à altura das exigências dos tempos que vivemos?
A experiência da Rede Social dos últimos 3 anos diz-me que se deram grandes passos nesse sentido mas é possível e desejável ir muito mais longe.
As nossas populações não esperam outra coisa de todos nós.

Muito obrigado a todos.

domingo, 2 de dezembro de 2012

OPINIÃO


Direito à opinião
O que vão ler aqui neste comentário/opinião não vai além disso mesmo...
Dia 1 de Dezembro ao acordar dei uma volta pelos blogues da terra e tal não é o meu espanto quando  li e reli todo o comunicado da J.S.Alandroalense. 
Ora como todos os que "leram" e tentaram perceber o que se passou para tal comunicado sair para a rua, algo de grave se passou...??
No comunicado da JS informa-se a população que reuniram em assembleia e resolveram entregar os cartões de militantes do PS e daí a desvinculação à força politica que sempre defenderam. 
Até aqui tudo bem... quando surge um parágrafo em que se lê: 
"Face à instabilidade gerada por falsos autos noticiosos, vem clarificar que a saída de João Nabais do Partido Socialista se deve a razões estritamente de ordem pessoal, as quais só a ele dizem respeito.
Os falsos autos noticiosos na minha opinião talves sejam aqueles que os municípes veêm, dizem e sabem muito bem o que foi o governo Nabais no mandato anterior, ou então... estão tentar desmentir a mais que provável verdade sobre a noticía que a Rádio Campanário lançou no dia 29-11-2012, que se podia ler: "Alandroal: João Nabais sem apoio do PS". Noticia que informa a população que os vereadores eleitos pelo PS na Câmara Municipal do Alandroal deixaram de exercer o respectivo mandato autárquico como militantes do PS mas sim como independentes, por falta de confiança entre o partido e os vereadores.
Eu não consigo perceber a falta de confiança dos vereadores no partido, aliás eu até percebo porque basta olhar para o nosso país e ver o que as forças politicas nos fizeram, fazem e futuramente irão fazer durante anos. Mas nesta situação, na minha opinião, não é o caso!
Depois uma situacão muito caricata..." Esta posição tomada pelos presentes não nos leva a uma situação dos chamados “vira casacas” ".
Se não é uma situação de vira casaca é o quê???? Com franqueza! vão continuar a defender as causas mas contra as orientações estatutárias... É confuso e incoerente, se o PS se se candidatar às autárquicas o que irão estes senhores fazer, apoiar,ou virar a casaca, na minha opinião estão demasiado perdidos nesta novela.
Deixando ainda a leve sensação de que o movimento poderá ser apoiado pelo partido... "não sendo para já esta uma candidatura apoiada pelo Partido Socialista, estaremos em incumprimento face às regras estatutárias vigentes". Em incumprimento estão! A ver bem a probabilidade de serem apoiados pelo PS é que não...
Em conclusão... "Será um movimento com orientações socialistas, onde prevalecerão os valores da sociedade, valorizando uma esquerda democrática e moderna, assim como a verdadeira social-democracia europeia adequada às necessidades e interesses..." orientações estas que tem o resultado à vista de toda a europa e do mundo, a verdadeira decadência no seu auge, cada um rouba mais que o outro.   
Horas depois....
Quero esclarecer que este comentário foi enviado(identificado como sempre) para os blogues da terra mas se repararem não foi publicado em nenhum.
Neste momento acabo de ler o comunicado do Sr.Nabais e lá está mais do mesmo, com apenas dois destaques a sobressair à vista.
O Sr. Nabais acusa talvez o Ministério Público de calúnias e ataques sem escrúpulos, digo talvez o MP porque a Câmara Minicipal apenas o visa em um(não tenho a certeza)os outros 200 e tais processos(não tenho a certeza exacta) em que vai ser julgado são parte de um processo bem maior que cabe a acusação ao MP, e que acusa também de os terem habilmente gerido no tempo com o único objectivo de o assassinarem politicamente.
Ora, não fossem os tribunais trabalharem à velocidade a que trabalham! Toda esta situação já estaria resolvida! Nem tudo acontece/decorre  como nós queremos.
O outro destaque também caricato tem um facto adquirido.
Escreve que se desvinculou para proteger o partido, mas vai mesmo assim candidatar-se contra ele... Não entendo de maneira nenhuma, e não acredito que o PS tenha sido acusado ou esteja também infiltrado nestes processos judiciais.
Ah! e promete um projecto muito além do espectro politico socialista, o que não é dificil de fazer, basta governar para as pessoas e trabalhar para nós que é para isso que são eleitos.
Na minha opinião são dois comunicados muito incoerentes e perdidos na razão.
Não levem a mal esta minha opinião, afinal é um direito meu e esses ninguém me tira percentagem alguma...
ELSO BALIXA

MUDA INFORMA



Alandroal: João Nabais sem apoio do PS
Os vereadores eleitos pelo Partido Socialista, João Nabais e Zélia Santos, na Câmara Municipal de Alandroal, deixaram a partir de hoje, 28 de novembro, de representar esta força politica passando a exercer o respetivo mandato autárquico na qualidade de independentes.
Segundo fonte próxima da Rádio Campanário, a falta de confiança recíproca, levou a que os eleitos nas últimas autárquicas, passem a partir de hoje a exercer os seus mandatos de vereadores sem pelouros na autarquia alandroalense como independentes.
Recordamos que João Nabais, já esteve à frente dos destinos do Município de Alandroal pelo Partido Socialista dois mantados e que no passado mês de Setembro, em declarações à Rádio Campanário, demonstrou a intenção de voltar a ser candidato à autarquia, nas eleições autárquicas do próximo ano.
A Rádio Campanário, tentou contactar João Nabais e Bravo Nico, Presidente da Federação Distrital do PS, tendo sido impossível obter qualquer declaração.
(em atualização)
Fonte: Rádio Campanário, 28 de Novembro de 2012