11.11.2011, data que ficará na história da política concelhia, marcada pela incoerência, expressa em assembleia, na votação da proposta do executivo para fixação da taxa do IMI/2012 (contribuição autárquica) das forças políticas da oposição.
A força política do PS, fixou-a em 0,7 e 0,4 desde o princípio da sua (des)governação e sempre a votou, mesmo no primeiro ano de governo MUDA, com o mesmo valor.
Naquela data votou contra a continuidade de fixação daqueles valores, ignorando o estado devedor da autarquia, provocado pela sua estadia no poder camarário, demonstrando mais uma vez a sua contínua incapacidade e irresponsabilidade perante a problemática concelhia.
Alvorou-se em defensor da coerência a CDU. Ficar-lhe-ia bem essa defesa, se não tivesse a consciência do estado devedor da autarquia, que tem, tendo-o demonstrado em S. Brás do Matos quando propôs o não pagamento das senhas de presença e de transporte aos deputados municipais. Assim...
A inconsciência política da oposição, embora provoque um desequilíbrio financeiro, com aquela votação, em nada mudará os propósitos da governação MUDA em levar esta autarquia a ser uma entidade respeitável e credível.
Hélder Salgado
13.11.2011
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