Não se percebe o "timing" para cortar as laranjeiras e plantar as novas árvores, para em seguida arrancar as mesmas, numa altura do ano extremamente violenta para se transplantar plantas ou árvores. Chama-se a isto falta de sensibilidade e desrespeito para com o meio ambiente.
Eu fui o Arquitecto Paisagista que entre outras coisas nao foi chamado nem ouvido em relacao ao corte das laranjeiras mas ainda assim, quase serviu de bode espiatorio para o disparate. Apesar de todas as obras que eu projectei e conduzi e que depois inauguraram, deram-me um chuto. Eu nem precisava de ter ido para o Alandroal mas tinha ilusao. Apesar da logica e confianca que depositei no JN, ter investido numa casa e ter imaginado poder viver no Alandroal foi um erro estrondoso que nunca me esquecerei. As arvores, rotundas, pracas e mesmo piscinas foram sempre processos viciados em que o criterio nao foi bem servir, antes pelo contrario.
Não sei que arvores são essas mas a cor da folhagem é muito linda, mesmo ao estilo alentejano, devem ter custado uma fortuna, será que vendem em verde? Vou perguntar ao Telmo que é entendido na matéria:)
Grevileas, tambem conhecidas pelos autarcas menos ilustrados por serem "arvore nao poluentes" (citando o de Campo Maior) ja que nao sao caducifolias nao perdendo ao folha no outono. A ironia e que o fazem continuamente ao longo do ano.
Poluentes são alguns autarcas que por aí andam com as suas versões de packs de progresso compradas por atacado a algum chico esperto com atelier de arquitectura que muito tem mamado á contas de certos autarcas visionários (muito pouco)Atentados ao bom senso e á tipicidade de algumas localidades é o que se tem visto por aí deveriam ser proibidos.De tomar essas decisões em nome das populações(ou pelo menos sem as ouvirem primeiro)
Vejam a Lei que regula a matéria e verão se as associações e até as pessoas que ao longo da sua vida se têm interessado pelas questões urbanísticas não têm uma palavra a dizer.
10 comentários:
Ocuparam triunfantes o lugar das larangeiras, cresceram o que poderam e não poderam para agradar o JN, mas...
Carlos Gomes
Não se percebe o "timing" para cortar as laranjeiras e plantar as novas árvores, para em seguida arrancar as mesmas, numa altura do ano extremamente violenta para se transplantar plantas ou árvores.
Chama-se a isto falta de sensibilidade e desrespeito para com o meio ambiente.
Carlos Galhardas
Para não lhe chamar outra coisa...
Eu fui o Arquitecto Paisagista que entre outras coisas nao foi chamado nem ouvido em relacao ao corte das laranjeiras mas ainda assim, quase serviu de bode espiatorio para o disparate. Apesar de todas as obras que eu projectei e conduzi e que depois inauguraram, deram-me um chuto. Eu nem precisava de ter ido para o Alandroal mas tinha ilusao. Apesar da logica e confianca que depositei no JN, ter investido numa casa e ter imaginado poder viver no Alandroal foi um erro estrondoso que nunca me esquecerei.
As arvores, rotundas, pracas e mesmo piscinas foram sempre processos viciados em que o criterio nao foi bem servir, antes pelo contrario.
Telmo
Não sei que arvores são essas mas a cor da folhagem é muito linda, mesmo ao estilo alentejano, devem ter custado uma fortuna, será que vendem em verde?
Vou perguntar ao Telmo que é entendido na matéria:)
Grevileas, tambem conhecidas pelos autarcas menos ilustrados por serem "arvore nao poluentes" (citando o de Campo Maior) ja que nao sao caducifolias nao perdendo ao folha no outono. A ironia e que o fazem continuamente ao longo do ano.
Poluentes são alguns autarcas que por aí andam com as suas versões de packs de progresso compradas por atacado a algum chico esperto com atelier de arquitectura que muito tem mamado á contas de certos autarcas visionários (muito pouco)Atentados ao bom senso e á tipicidade de algumas localidades é o que se tem visto por aí deveriam ser proibidos.De tomar essas decisões em nome das populações(ou pelo menos sem as ouvirem primeiro)
Em Lisboa, Porto ou em qualquer terra do nosso pais também perguntam as suas opiniões aos munícipes, grande cambada de burrancas.
Vejam a Lei que regula a matéria e verão se as associações e até as pessoas que ao longo da sua vida se têm interessado pelas questões urbanísticas não têm uma palavra a dizer.
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